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“Reforms and Infrastructure Regulation in Brazil: The case of ANTT and ANTAQ”. Regulation, Competition and Income Distribution: Latin American Experiences. Paraty, University of Illinois/University of Manchester/Universidade de São Paulo, 18 a 21 de novembro de 2005 (coautoria com Ana Paula Avellar)

“Privatization and R&D Activities: the case of Brazilian Steel Industry”, Proceedings of 7th International Conference on Management of Technology. Artigo completo em CD-ROM e resumo publicado na página 152, promovido pela International Association for Management of Technology (IAMOT), Orlando/Flórida/Estados Unidos da América, 16 a 20 de Fevereiro de 1998

“R&D Consortium: an international experience on the steel industry”.  18th R&D Management Conference, paper 42 (8 pg), promovido pela R&D Management Review, em Ávila, Espanha, 30 de setembro a 2 de outubro de 1998 (coautoria com Silvana Prata Camargos)

“A strategic aliance”. Steel Times International, v. 41, n. 2, pp. 14-15, março de 2017.

“Gerdau Summit – a new strategy”. Steel Times International, v. 41, n. 4, pp. 14-15, maio-junho de 2017.

“Venezuelan steel: down on its luck”. Steel Times International, v. 41, n. 7, pp. 13-14, outubro de 2017.

“Argentina’s long steel market”. Steel Times International, v. 41, n. 6, pp. 18-19, setembro de 2017.

“A good deal for Ternium?”. Steel Times International, v. 41, n. 3, pp. 18-19, abril de 2017.

“Brazil’s pig iron exports”. Steel Times International, v. 41, n. 5, pp. 14-15, julho-agosto de 2017.

“Cloudy days in Rio”. Steel Times International, v. 41, n. 2, pp. 29-32, março de 2017.

“Uncertainties ahead”. Steel Times International, v. 42, n. 2, pp. 17-18, março de 2018;

“Colombia’s good prospects”. Steel Times International, v. 42, n. 3, pp. 25-26, abril de 2018

“Peruvian steel – looking good”. Steel Times International, v. 42, n. 1, pp. 14-15, janeiro-fevereiro de 2018;

“Towards 2030”. Aluminium International Today, v. 31, n. 3, pp. 40-41, maio-junho de 2018.

“A relação imbricada entre os custos de extração e os preços do petróleo cru”, Petro & Química, n. 374, pp. 28-31, janeiro-março de 2018 (coautoria com Thales de Oliveira Costa Viegas);

“Mexico’s new hot strip mills”. Steel Times International, v. 41, n. 8, pp. 13-14, novembro-dezembro de 2017.

“Hurdles and challenges”. Steel Times International, v. 41, n. 7, pp. 20-23, outubro de 2017.

“Chile’s challenging marketplace”. Steel Times International, v. 42, n. 4, pp. 12-13, maio-junho de 2018.

“Brazilian steel and Industry 4.0”. Steel Times International, v. 42, n. 5, pp. 15-16, julho-agosto de 2018.

“Industry 4.0 – the steelmaker’s view”. Steel Times International, v. 42, n. 6, pp. 10-11, setembro de 2018.

“Under political distress”. Steel Times International, v. 42, n. 7, pp. 14-18, outubro de 2018.

“Gerdau’s divestments”. Steel Times International, v. 43, n. 1, pp. 19-20, janeiro-fevereiro de 2019.

“ArcelorMittal’s new investments”. Steel Times International, v. 42, n. 8, pp. 16-17, novembro-dezembro de 2018.

“Chinese investment in Latin America”. Steel Times International, v. 43, n. 3, pp. 27-28, abril de 2019.

“Measuring the imports headache”. Steel Times International, v. 43, n. 5, pp. 11-12, julho-agosto de 2019.

“Living with small growth rates”. Steel Times International, v. 44, n. 1, pp. 16-20, janeiro-fevereiro de 2020.

“Chinese investment in Latin America (part 2)”. Steel Times International, v. 43, n. 4, pp. 48-49, maio-junho de 2019.

“Argentina’s steel drama”. Steel Times International, v. 44, n. 2, pp. 11-12, março de 2020.

“Brazil’s steel confidence index”. Steel Times International, v. 44, n. 3, pp. 19-20, abril de 2020.

“Gerdau’s divestments, part two”. Steel Times International, v. 43, n. 2, pp. 14-15, março de 2019.

“Mexican steel’s US integration”. Steel Times International, v. 43, n. 8, pp. 15-16, novembro-dezembro de 2019.

“Brazilian coke blast furnaces”. Steel Times International, v. 43, n. 6, pp. 10-11, setembro de 2019.

“The domestic agenda”. Steel Times International, v. 43, n. 7, pp. 14-18, outubro de 2019.

“Chilean steel is doing well”. Steel Times International, v. 45, n. 6, pp. 13-14, setembro de 2021.

“What a difference a steel mill makes”. Steel Times International, v. 45, n. 8, pp. 20-21, novembro-dezembro de 2021.

“Not an absolute beginner”. Steel Times International, v. 45, n. 7, pp. 18-19, outubro de 2021.

“Latin America steel outlook”. Steel Times International, v. 44, n. 8, pp. 23-24, novembro-dezembro de 2020.

“CMIN’s IPO – the story so far”. Steel Times International, v. 45, n. 3, pp. 20-21, abril de 2021.

“COVID-19 and Latin American steel”. Steel Times International, v. 44, n. 6, pp. 13-14, setembro de 2020.

“Mexico’s long steel market”. Steel Times International, v. 45, n. 5, pp. 15-16, julho-agosto de 2021.

“How is Brazil performing?”. Steel Times International, v. 44, n. 7, pp. 19-20, outubro de 2020.

“COVID-19’s on Latin American steel”. Steel Times International, v. 44, n. 4, pp. 10-11, maio-junho de 2020.

“Peruvian steel in turmoil”. Steel Times International, v. 45, n. 2, pp. 13-14, março de 2021.

“AHMSA’s rocky road to acquisition”. Steel Times International, v. 45, n. 1, pp. 11-12, janeiro-fevereiro de 2021.

“COVID-19: Corona ratings deemed ‘positive’”. Steel Times International, v. 44, n. 5, pp. 14-15, julho-agosto de 2020.

“Tenaris is in good shape”. Steel Times International, v. 45, n. 4, pp. 12-13, maio-junho de 2021.

“100 years inBrazil (Part 2)”. Steel Times International, v. 46, n. 2, pp. 27-28, março de 2022.

“100 years in Brazil (Part 3)”. Steel Times International, v. 46, n. 3, pp. 13-14, abril de 2022.

“100 years in Brazil (Part 4)”. Steel Times International, v. 46, n. 4, pp. 24-25, maio-junho de 2022.

“100 years in Brazil (Part 1)”. Steel Times International, v. 46, n. 1, pp. 20-21, janeiro-fevereiro de 2022.

“Votorantim’s steel strategy” (Part 1). Steel Times International, v. 46, n. 5, pp. 23-24, julho-agosto de 2022.

“Ukranian crisis hits Brazilian pig iron”. Steel Times International Digital, n. 23, pp. 28-30, agosto de 2022.

“Pecém, Vale, and ArcelorMittal”. Steel Times International, v. 46, n. 7, pp. 18-19, outubro de 2022.

“Votorantim’s steel strategy” (Part 2).”. Steel Times International, v. 46, n. 6, pp. 20-21, setembro de 2022.

“CSN’s race for green hydrogen”. Steel Times International Digital, n. 22, pp. 30-31, junho de 2022.

“Evolutionary economics matters: an overview of the extraordinary contributions of Nelson & Winter”. Economia Ensaios, v. 37, n. especial, pp. 4-24 DOI: https://doi.org/10.14393 (coautoria com Marisa dos Reis Azevedo Botelho);

“Technological innovations and industry 4.0 in the steel industry: Diffusion, market structure and intra-sectoral heterogeneity”, Revista Brasileira de Inovação, v. 20, pp. 1-26 https://doi.org/10.20396/rbi.v20i00.8660896 (em coautoria com Mozart Santos Martins e Marisa dos Reis Azevedo Botelho);

“Competitividade da Indústria de Extração e Beneficiamento de Minério de Ferro”, na qualidade de consultor, no período de outubro de 1992 a junho de 1993, no âmbito do Projeto “Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e João Carlos Ferraz e financiado por MCT/PADCT/Finep.

“Internacionalização Patrimonial, Estratégias Competitivas e Seus Determinantes: uma análise do processo internacional de fusões, aquisições e investimentos diretos”, na condição de coordenador, no período de março de 2000 a fevereiro de 2002, financiado pelo CNPq.

“Inovação Tecnológica na Siderurgia Brasileira: contexto internacional, tendências recentes e proposição de uma estratégia tecnológica”, na condição de consultor, no período de novembro a dezembro de 2000, financiado pela Finep e publicado em “Documentos Técnicos Setoriais FINEP”, em Janeiro 2001.

“Diagnóstico do Ensino na UFU”, na qualidade de auxiliar de pesquisa, no período de julho de 1986 a dezembro de 1987, financiado pela Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia. Publicado sob forma de livro intitulado “O Ensino e suas Mediações na Universidade”, pela Editora da Universidade Federal de Uberlândia em 1990.

“A Privatização da Indústria Siderúrgica Brasileira”, na qualidade de consultor, no período de julho a dezembro de 1994, no âmbito do Projeto “Grupos Econômicos Industriais no Brasil e a Política Econômica: Estrutura, Estratégia e Desafios”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e Otaviano Canuto e financiado pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP).

“Competitividade da Indústria Siderúrgica”, na qualidade de consultor, no período de outubro de 1992 a junho de 1993, no âmbito do Projeto “Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e João Carlos Ferraz e financiado por MCT/PADCT/Finep.

“Setor Aços Longos Comuns (Vergalhões)”, na qualidade de consultor, no período de dezembro de 1995 a maio de 1996, no âmbito do Projeto “Estudos Setoriais da Indústria Brasileira de Materiais de Construção”, coordenado pelo Prof. Dr. João Sabóia e financiado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon), 163 pp..

“Vinte Anos de Controle de Preços”, na qualidade de orientando do Programa de Iniciação Científica da Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia.

“Avaliação e Perspectivas Tecnológicas do Setor Produtivo Estatal: o caso da Companhia Vale do Rio Doce”, na qualidade de consultor, no período de março a agosto de 1989, no âmbito do Projeto “Avaliação Tecnológica do Setor Produtivo Estatal”, coordenado pelos Profs. Drs. Paulo Bastos Tigre e João Carlos Ferraz.

“Trajetórias de Crescimento Setorial: o caso da siderurgia e da fundição”, na condição de consultor, no período de abril a novembro de 1997, no âmbito do Projeto “Trajetórias de Crescimento Setorial”, coordenado pelo Prof. David S. Kupfer, financiado pela Petrobrás.

“Avaliação e Perspectivas Tecnológicas do Setor Produtivo Estatal: o caso siderúrgico”, na qualidade de consultor, no período de março a agosto de 1989, no âmbito do Projeto “Avaliação e Perspectivas Tecnológicas do Setor Produtivo Estatal”, coordenado pelos Profs. Drs. Paulo Bastos Tigre e João Carlos Ferraz e financiado pelo CNPq.

“Atualização do Perfil do Técnico de Fundição”, na qualidade de coordenador, no período de outubro de 1995 a setembro de 1996, no projeto homônimo, financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Minas Gerais (SENAI-MG), 117 pp..

“Modernização e Enobrecimento de Produtos: proposta para uma estratégia tecnológica para a indústria siderúrgica”, na qualidade de consultor, no período de junho a outubro de 1990, no âmbito do Projeto “Desenvolvimento Tecnológico da Indústria e a Constituição de um Sistema Nacional de Inovações no Brasil”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e Wilson Suzigan e financiado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo.

“Internacionalização Patrimonial, Estratégias Competitivas e Seus Determinantes: uma análise do processo internacional de fusões, aquisições e investimentos diretos na siderurgia latino-americana”, na condição de coordenador, no período de março de 2002 a fevereiro de 2004, financiado pelo CNPq.

“Desenvolvimento Tecnológico, Alianças Estratégicas e Apoio Governamental: o caso Tecnored", na condição de consultor, no período de novembro a dezembro de 2001, financiado pela Finep.

“Inclusão financeira de pequenas e médias empresas no Brasil”, na condição de consultor, no período de janeiro a maio de 2017, sob coordenação de Esteban Pérez Caldentey, financiado por Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL);

“Mineração: Principais Ocorrências, Dinâmica Setorial e Fatores de Competitividade”, na condição do consultor, de março a setembro de 2002, no âmbito do Projeto “Minas Gerais no Início do Século XXI: diagnóstico e perspectivas”, financiado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

“Mineração e Metalurgia de Ferrosos”, na condição de consultor, no período de junho a dezembro de 2008, no âmbito do Projeto “Perspectiva do Investimento no Brasil”, coordenado pelo Prof. Dr. David S. Kupfer, financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);

“Indústria Siderúrgica”, na condição de consultor, no período de setembro a novembro de 2006, no âmbito do Projeto “Estudos Prospectivos Setoriais”, coordenado pelo Prof. Dr. Carlos Antônio Brandão e financiado pelo Ministério do Planejamento;

“Cadeia Produtiva da Siderurgia”, na condição de consultor, no período de outubro de 2001 a outubro de 2002, no âmbito do Projeto “Estudo de Competitividade por Cadeias Integradas: um esforço coordenado de criação de estratégias compartilhadas”, coordenado pelo Prof. Dr. Luciano Coutinho, financiado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

“Economia de Baixo Carbono: siderurgia”, na condição de consultor, no período de setembro de 2011 a agosto de 2012, coordenado pelo Prof. Dr. Rudinei Toneto Jr., financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES);

“Tecnologia, Crescimento, Comércio Internacional: uma análise comparativa para Brasil, Rússia, Índia e China (BRIC)”, na condição de consultor, no período de dezembro de 2007 a junho de 2009, coordenado pelo Prof. Dr. Flávio Vilela Viera e financiado pelo CNPq;

“Análise dos Efeitos Potenciais da Implementação da ALCA sobre os Fluxos de Comércio e Investimento Direto Estrangeiro no Brasil: um estudo de caso dos setores intensivos em recursos naturais”, na condição de consultor, no período de julho de 2003 a junho de 2005, coordenado pelo Prof. Dr. Márcio Holland e financiado pelo CNPq.

“Setor de Siderurgia e Tubos de Aço”, na condição de consultor, no período de janeiro a maio de 2007, no âmbito do Projeto “Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira de Bens e Serviços do Setor de Petróleo e Gás”, coordenado pelo Prof. Dr. Adilson de Oliveira e financiado pelo Programa de Mobilização da Indústria Petrolífera (Prominp);

“Separação por Classe de Sistemas e Vantagem Competitiva em Cada Classe: Siderurgia”, na condição de consultor, no período de julho a novembro de 2006, no âmbito do Projeto “Implantação e Consolidação de Laboratório de Gestão de Operações e da Cadeia de Suprimento de Indústria da Construção Naval”, coordenado pelo Prof. Dr. Marcos Pinto e financiado pela Transpetro;

“Indústria Extrativa Mineral e Minerais Não-Metálicos”, na condição de consultor, no período de setembro a novembro de 2006, no âmbito do Projeto “Estudos Prospectivos Setoriais”, coordenado pelo Prof. Dr. Carlos Antônio Brandão e financiado pelo Ministério do Planejamento;

“Metodologia de avaliação dos resultados de conjuntos de projetos apoiados por fundos de Ciência, Tecnologia & Inovação (C, T & I)”, na condição de consultor (bolsa do CNPq na modalidade DTI-1), no período de março de 2010 a agosto de 2011, coordenado pelo Prof. Dr. Mauro Borges Lemos, financiado com recursos do edital “Encomendas MCT/FINEP/CT-Petro 2009”;

“Setor de Flanges e Conexões”, na condição de consultor, no período de janeiro a maio de 2007, no âmbito do Projeto “Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira de Bens e Serviços do Setor de Petróleo e Gás”, coordenado pelo Prof. Dr. Adilson de Oliveira e financiado pelo Programa de Mobilização da Indústria Petrolífera (Prominp);

“Estudo de sistema produtivo insumos básicos”, na condução de consultor, no projeto “Indústria 2027: riscos e oportunidades para o Brasil diante de inovações disruptivas”, de julho de 2017 a fevereiro de 2018, sob coordenação dos Profs. Drs. João Carlos Ferraz e Luciano Coutinho, financiado por Instituto Euvaldo Lodi/Núcleo Central;

“Internacionalização Patrimonial, Estratégias Competitivas e Seus Determinantes: uma análise do processo internacional de fusões, aquisições e investimentos diretos”, na condição de coordenador, no período de março de 2000 a fevereiro de 2002, financiado pelo CNPq.

“Atualização do Perfil do Técnico de Fundição”, na qualidade de coordenador, no período de outubro de 1995 a setembro de 1996, no projeto homônimo, financiado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Minas Gerais (SENAI-MG), 117 pp..

“Competitividade da Indústria de Extração e Beneficiamento de Minério de Ferro”, na qualidade de consultor, no período de outubro de 1992 a junho de 1993, no âmbito do Projeto “Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e João Carlos Ferraz e financiado por MCT/PADCT/Finep.

“Trajetórias de Crescimento Setorial: o caso da siderurgia e da fundição”, na condição de consultor, no período de abril a novembro de 1997, no âmbito do Projeto “Trajetórias de Crescimento Setorial”, coordenado pelo Prof. David S. Kupfer, financiado pela Petrobrás.

“Desenvolvimento Tecnológico, Alianças Estratégicas e Apoio Governamental: o caso Tecnored", na condição de consultor, no período de novembro a dezembro de 2001, financiado pela Finep.

“Avaliação e Perspectivas Tecnológicas do Setor Produtivo Estatal: o caso da Companhia Vale do Rio Doce”, na qualidade de consultor, no período de março a agosto de 1989, no âmbito do Projeto “Avaliação Tecnológica do Setor Produtivo Estatal”, coordenado pelos Profs. Drs. Paulo Bastos Tigre e João Carlos Ferraz.

“Diagnóstico do Ensino na UFU”, na qualidade de auxiliar de pesquisa, no período de julho de 1986 a dezembro de 1987, financiado pela Pró-Reitoria de Pesquisa da Universidade Federal de Uberlândia. Publicado sob forma de livro intitulado “O Ensino e suas Mediações na Universidade”, pela Editora da Universidade Federal de Uberlândia em 1990.

“Mineração: Principais Ocorrências, Dinâmica Setorial e Fatores de Competitividade”, na condição do consultor, de março a setembro de 2002, no âmbito do Projeto “Minas Gerais no Início do Século XXI: diagnóstico e perspectivas”, financiado pelo Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG).

“A Privatização da Indústria Siderúrgica Brasileira”, na qualidade de consultor, no período de julho a dezembro de 1994, no âmbito do Projeto “Grupos Econômicos Industriais no Brasil e a Política Econômica: Estrutura, Estratégia e Desafios”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e Otaviano Canuto e financiado pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP).

“Avaliação e Perspectivas Tecnológicas do Setor Produtivo Estatal: o caso siderúrgico”, na qualidade de consultor, no período de março a agosto de 1989, no âmbito do Projeto “Avaliação e Perspectivas Tecnológicas do Setor Produtivo Estatal”, coordenado pelos Profs. Drs. Paulo Bastos Tigre e João Carlos Ferraz e financiado pelo CNPq.

“Indústria Extrativa Mineral e Minerais Não-Metálicos”, na condição de consultor, no período de setembro a novembro de 2006, no âmbito do Projeto “Estudos Prospectivos Setoriais”, coordenado pelo Prof. Dr. Carlos Antônio Brandão e financiado pelo Ministério do Planejamento;

“Setor Aços Longos Comuns (Vergalhões)”, na qualidade de consultor, no período de dezembro de 1995 a maio de 1996, no âmbito do Projeto “Estudos Setoriais da Indústria Brasileira de Materiais de Construção”, coordenado pelo Prof. Dr. João Sabóia e financiado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon), 163 pp..

“Competitividade da Indústria Siderúrgica”, na qualidade de consultor, no período de outubro de 1992 a junho de 1993, no âmbito do Projeto “Estudo da Competitividade da Indústria Brasileira”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e João Carlos Ferraz e financiado por MCT/PADCT/Finep.

“Modernização e Enobrecimento de Produtos: proposta para uma estratégia tecnológica para a indústria siderúrgica”, na qualidade de consultor, no período de junho a outubro de 1990, no âmbito do Projeto “Desenvolvimento Tecnológico da Indústria e a Constituição de um Sistema Nacional de Inovações no Brasil”, coordenado pelos Profs. Drs. Luciano Coutinho e Wilson Suzigan e financiado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo.